A área onde o elevador despencou foi isolada para
averiguações. Há várias pessoas cuidando de cada detalhe. Várias fotos foram
tiradas para que possa ser chegada a uma conclusão do porque que o elevador
caiu. O que restou do corpo de Débora foi retirado do local. Seu celular foi
recolhido, na esperança de fornecer algo de importante. Há uma enfermeira no
local, falando um pouco sobre Débora. Ela diz que ela e Peter tinham gosto
literário em comum. Peter vai até o hospital à noite, e não consegue acreditar
no que seus olhos lhe mostram. Ele volta para casa, muito triste. Ele conta o caso à sua avó.
-Débora não era aquela enfermeira nova que cuidou de você no
mês de abril?
-Sim. Estou preocupado com o irmão dela. Ele estuda na minha
turma.
-Oh, que tragédia. Uma colega de classe morreu faz pouco
tempo, não é? – pergunta sua vó.
-Um funeral deve ser feito quando uma pessoa morre – diz seu
avô, dentro de um quarto – depois da morte sempre haverá um funeral. Estou
cansado de funerais.
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