sábado, 19 de julho de 2014

Mais uma noite


Virei na Rua 4 e parei em frente a uma casa meio rústica, toda de tijolos, 2 andares, porta e janelas de madeira. Perfeita.
A prostituta me esperava. Estava com um roupão de seda e embaixo, algo que poderia ser um short e uma blusa. Paguei-lhe a quantia combinada e começamos.
Não fui gentil. Ela é paga para me dar prazer, não para sentir. Arranquei-lhe as roupas e joguei-a no tapete. Ela era bonita, de formas bem atraentes. Arrastei-a até o quarto e tombei-a na cama. ela gemia, gritava, arfava, contorcia. Ela me satisfez mais do que imaginei. Mostrei a ela partes do próprio corpo que ela nunca tinha visto.
Depois de acabar o serviço, levantei-me, lavei as mãos, tomei um rápido banho para lavar os fluídos corporais e fui juntar minhas coisas. Não deixei nada para trás.
Levei ela ao meu apartamento, pois não poderia deixá-la ali. Seria uma falta de cavalheirismo, pois ela me deu uma noite maravilhosa e inigulável.
Agora vinha a parte divertida, e diga-se de passagem, a mais fácil. Sumir com o que sobrou dela. Talvez uma mecha do cabelo para guardar de lembrança...

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