Peter conta o que sabe à Débora. Ela ouve com bastante
atenção. Do lado de fora, poças de água começam a se formar por causa da chuva.
Duas bicicletas do lado de fora do restaurante estão totalmente encharcadas. As
placas do trânsito podem ser vistas através de seu reflexo na calçada.
O suco de Peter já esta no fim, e o chá de Débora está
esfriando.
-Então – disse ele por fim – você já tinha ouvido falar
sobre esse caso?
-Até agora não. Eu estudei em um colégio do sudeste da
cidade vizinha.
-Por causa dessa história – disse Peter, olhando para seu
copo quase vazio – que eu ainda acho que há algo ligando os fatos.
-Parece que isso está virando uma boa história de
investigação e mistério, não é? – pergunta ela, animada. Ela toma o restante do
chá, faz uma careta por ele ter esfriado. – você quer que eu te ajude a
investigar? Eu pergunto ao meu irmão sobre isso. Quando é seu próximo exame?
-Sábado, dia 6.
-Certo. Se eu descobrir alguma coisa, te ligo imediatamente.
Tome cuidado na volta para casa. É bom tomarmos cuidado com tantos
acontecimentos estranhos acontecendo nessa cidade.
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